[Internacional]Cooperativa de trabalhadores planeja relançar Pluna como 'Alas-U'
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[Internacional]Cooperativa de trabalhadores planeja relançar Pluna como 'Alas-U'
Cooperativa de trabalhadores planeja relançar Pluna como 'Alas-U'
A Pluna, companhia aérea uruguaia que encerrou suas atividades no dia 6 de julho de 2012 por causa de problemas financeiros, será administrada por uma cooperativa de ex-funcionários e recebeu um novo nome, 'Alas-U' ('alas' são asas em espanhol). A informação é do jornal uruguaio 'El País'.
De acordo com a publicação, a 'Alas-U' vai receber um financiamento de US$ 15 milhões de um fundo de desenvolvimento do governo do Uruguai para voltar a operar no último trimestre deste ano. A Pluna foi a maior companhia aérea do Uruguai.
Além desses recursos, os ex-trabalhadores vão contribuir para o relançamento da companhia por meio de descontos em seus salários nos três primeiros meses de operação. O objetivo é utilizar sete aeronaves que pertenciam à Pluna, são jatos da fabricante canadense Bombardier, modelo CRJ 900, para 90 passageiros.
A Pluna contava com uma frota total de 13 jatos da Bombardier, mas teve de devolver seis aeronaves para a fabricante canadense, pois eles eram operados por meio de arrendamento operacional, uma espécie de aluguel sem opção de compra.
O 'El País' também publicou que o novo nome da companhia aérea já foi apresentado ao presidente do Uruguai, José Mujica, que teria gostado da marca. O nome 'Alas-U' foi escolhido por uma agência de publicidade que realizou uma campanha em redes sociais.
A Pluna parou de operar após o ex-controlador, o fundo de investimentos Leadgate, ter desistido de aportar recursos na companhia.
A antiga Varig, que faliu com a bandeira Flex após um processo de recuperação judicial fracassado, chegou a ter 49% do capital da Pluna, em 1994. Em 2006, a Pluna quase faliu sob o comando da antiga Varig. Nessa época, o governo retomou o controle da companhia aérea uruguaia. Um ano depois, o Leadgate comprou 75% do capital da Pluna por US$ 15 milhões. Os 25% restantes ficaram com o governo uruguaio.
O último balanço financeiro disponível, do ano de 2011, mostra um prejuízo de US$ 8 milhões. A receita operacional bruta foi de US$ 143,6 milhões, com o Brasil respondendo por 40% desse resultado.
Fonte: G1
A Pluna, companhia aérea uruguaia que encerrou suas atividades no dia 6 de julho de 2012 por causa de problemas financeiros, será administrada por uma cooperativa de ex-funcionários e recebeu um novo nome, 'Alas-U' ('alas' são asas em espanhol). A informação é do jornal uruguaio 'El País'.
De acordo com a publicação, a 'Alas-U' vai receber um financiamento de US$ 15 milhões de um fundo de desenvolvimento do governo do Uruguai para voltar a operar no último trimestre deste ano. A Pluna foi a maior companhia aérea do Uruguai.
Além desses recursos, os ex-trabalhadores vão contribuir para o relançamento da companhia por meio de descontos em seus salários nos três primeiros meses de operação. O objetivo é utilizar sete aeronaves que pertenciam à Pluna, são jatos da fabricante canadense Bombardier, modelo CRJ 900, para 90 passageiros.
A Pluna contava com uma frota total de 13 jatos da Bombardier, mas teve de devolver seis aeronaves para a fabricante canadense, pois eles eram operados por meio de arrendamento operacional, uma espécie de aluguel sem opção de compra.
O 'El País' também publicou que o novo nome da companhia aérea já foi apresentado ao presidente do Uruguai, José Mujica, que teria gostado da marca. O nome 'Alas-U' foi escolhido por uma agência de publicidade que realizou uma campanha em redes sociais.
A Pluna parou de operar após o ex-controlador, o fundo de investimentos Leadgate, ter desistido de aportar recursos na companhia.
A antiga Varig, que faliu com a bandeira Flex após um processo de recuperação judicial fracassado, chegou a ter 49% do capital da Pluna, em 1994. Em 2006, a Pluna quase faliu sob o comando da antiga Varig. Nessa época, o governo retomou o controle da companhia aérea uruguaia. Um ano depois, o Leadgate comprou 75% do capital da Pluna por US$ 15 milhões. Os 25% restantes ficaram com o governo uruguaio.
O último balanço financeiro disponível, do ano de 2011, mostra um prejuízo de US$ 8 milhões. A receita operacional bruta foi de US$ 143,6 milhões, com o Brasil respondendo por 40% desse resultado.
Fonte: G1
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