[Internacional] Lucro da Boeing chega a US$ 1,1 bilhão e surpreende mercado
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[Internacional] Lucro da Boeing chega a US$ 1,1 bilhão e surpreende mercado
Lucro da Boeing chega a US$ 1,1 bilhão e surpreende mercado
A fabricante americana de aeronaves Boeing alcançou um lucro líquido de US$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre deste ano, mostra balanço da empresa. Em 12 meses, a alta foi de 19,8%, em grande parte impulsionada por menores gastos com impostos e juros.
Excluindo gastos com pensão de funcionários, principalmente, o lucro por ação atingiu US$ 1,73. Analistas aguardavam o indicador em US$ 1,49, e as cifras divulgadas surpreenderam o mercado. Por volta das 9h20 (horário de Brasília), os papéis subiam 3,2% na Nyse, bolsa de Nova York, negociados em US$ 91, maior preço desde outubro de 2007.
Ao mesmo tempo em que o resultado final melhorou, a receita líquida da companhia caiu. O faturamento foi de US$ 18,89 bilhões, nível 2,5% menor do que o apresentado de janeiro a março de 2012. Todas as divisões da empresa venderam menos no período. A receita com aviões comerciais recuou 2%, para US$ 10,69 bilhões, e a registrada no setor de defesa teve baixa de 1%, para US$ 8,11 bilhões.
A Boeing sofreu com as proibições ao redor do mundo referente aos voos do 787 Dreamliner, depois que um problema na bateria do jato causou incidentes. A regulação americana autorizou a retomada das operações a conta-gotas neste mês, mas durante todo o primeiro trimestre, a Boeing só conseguiu entregar uma unidade do avião, contra cinco em igual período do ano passado.
No total, a americana entregou aos clientes 137 aeronaves comerciais nos três primeiros meses de 2013, exatamente o mesmo nível observado um ano antes. Os modelos 737 e 777 impulsionaram esse número, aumentando as respectivas participações no volume para 74,4% e 17,5%, nesta ordem.
A carteira de pedidos, por outro lado, cresceu, indicando que o volume de vendas pode melhorar nos próximos trimestres. O 'backlog' chegou a US$ 391,7 bilhões no trimestre, crescimento de 0,3%. A alta, porém, é marginal, e mostra ainda um menor número de encomendas para a divisão de defesa e aeronaves militares.
Fonte: Valor OnLine/G1 - Foto: Reprodução
Via: Aviationnews
A fabricante americana de aeronaves Boeing alcançou um lucro líquido de US$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre deste ano, mostra balanço da empresa. Em 12 meses, a alta foi de 19,8%, em grande parte impulsionada por menores gastos com impostos e juros.
Excluindo gastos com pensão de funcionários, principalmente, o lucro por ação atingiu US$ 1,73. Analistas aguardavam o indicador em US$ 1,49, e as cifras divulgadas surpreenderam o mercado. Por volta das 9h20 (horário de Brasília), os papéis subiam 3,2% na Nyse, bolsa de Nova York, negociados em US$ 91, maior preço desde outubro de 2007.
Ao mesmo tempo em que o resultado final melhorou, a receita líquida da companhia caiu. O faturamento foi de US$ 18,89 bilhões, nível 2,5% menor do que o apresentado de janeiro a março de 2012. Todas as divisões da empresa venderam menos no período. A receita com aviões comerciais recuou 2%, para US$ 10,69 bilhões, e a registrada no setor de defesa teve baixa de 1%, para US$ 8,11 bilhões.
A Boeing sofreu com as proibições ao redor do mundo referente aos voos do 787 Dreamliner, depois que um problema na bateria do jato causou incidentes. A regulação americana autorizou a retomada das operações a conta-gotas neste mês, mas durante todo o primeiro trimestre, a Boeing só conseguiu entregar uma unidade do avião, contra cinco em igual período do ano passado.
No total, a americana entregou aos clientes 137 aeronaves comerciais nos três primeiros meses de 2013, exatamente o mesmo nível observado um ano antes. Os modelos 737 e 777 impulsionaram esse número, aumentando as respectivas participações no volume para 74,4% e 17,5%, nesta ordem.
A carteira de pedidos, por outro lado, cresceu, indicando que o volume de vendas pode melhorar nos próximos trimestres. O 'backlog' chegou a US$ 391,7 bilhões no trimestre, crescimento de 0,3%. A alta, porém, é marginal, e mostra ainda um menor número de encomendas para a divisão de defesa e aeronaves militares.
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